Por Marco Lipay
Hoje faz-se um diagnóstico de câncer de próstata a cada 7 minutos e um óbito pela doença é registrado a cada 40 minutos.
O câncer de próstata é a neoplasia sólida mais comum, após o melanoma, e a segunda maior causa de óbito oncológico no sexo masculino no Brasil.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), haverá mais de 68.000 novos casos este ano no Brasil, enquanto nos Estados Unidos, segundo a Sociedade Americana do Câncer, a estimativa é de 174.650 novos casos e 31.620 óbitos em 2019.
Hoje faz-se um diagnóstico de câncer de próstata a cada 7 minutos e um óbito pela doença é registrado a cada 40 minutos.
Além disso, 25% dos portadores de câncer de próstata morrem devido a doença e 20% dos pacientes com câncer de próstata são diagnosticados em estágios avançados.
Quando os sintomas começam a aparecer, 95% dos casos já estão em fase adiantada.
Não é possível evitar a doença, mas é possível diagnosticá-la precocemente e, desse modo, as chances de cura são maiores de 90%.
Esses números justificam a necessidade de uma consulta com o Urologista a partir da quarta década de vida.
Da mesma forma que o homem é submetido a um exame físico invasivo, conhecido como toque da próstata, as mulheres são submetidas ao exame ginecológico desde o século passado.
“Não tenha medo de conversar com seu médico sobre os riscos e benefícios do exame retal”, disse o Urologista.
Dr. Marco Lipay
- Cremesp 73891- CRM 73.891 | RQE 33972
- Doutor em Cirurgia (Urologia) pela UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo)
- Titular em Urologia pela Sociedade Brasileira de Urologia
- Membro Correspondente da Associação Americana de Urologia
- Autor do Livro Genética Oncológica Aplicada a Urologia
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